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Entrevista Renan CROW Faccini

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Renan já tem gravado seu nome na história do esporte e segue reinventando.

Ride It! – Renan, sabemos que tens novidades pra contar ao público. Por onde começar?

Renan Faccini –  Já estou bem da minha última lesão do pescoço e devo estar de volta na água semana que vem…  Tenho a agradecer as sessão de acupuntura com Bruno da Saúde Integrada santos sem ele a recuperação seria lenta. No começo do  ano viajei para o Rio para produzir a campanha da linha Surf in Black MCD o lançamento deve rolar agora para o final do mês as imagens estão incríveis. Estou empolgado e acredito que será a primeira vez na história que as surf shops terão conteúdo de qualidade de bodyboard nas vitrines.

RI! – Como surgiu a idéia da marca e quem está contigo nessa empreitada?

RF – A SkullBoards já é um projeto antigo Eu e meu Irmão Luke  passamos 2 anos trabalhando toda identidade visual junto com as fábricas para desenvolver o melhor equipamento possível ao mesmo tempo algo conceito, não apenas mais uma marca. Contamos com parcerias fortes e com grandes marcas por trás da SKULL BOARDS o que faz todo diferencial, com canal de distribuição enorme.

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RI! – Com que base você desenvolveu seus produtos? Quais diferenciais perante ás marcas já conhecidas do mercado?

RF –  A minha linha signature foi desenvolvido para atletas profissionais com um shape moderno. o que eu procuro em uma prancha é memória e resposta rápida nas cavadas. E ao mesmo tempo fica alinhada para aquela linha rápida de onda. No bodyboard profissional 80% das manobras são aéreas e para isso você precisa de uma prancha que absorva bem o impacto. Por isso usamos os stringers achatados, que são mais leves a absorvem melhor o impacto e isso que eu tento levar para o público que adquire as pranchas: uma prancha completa.  No pe-de-pato usamos a forma preferida dos atletas profissionais, só que ao invés de usar escrita usamos apenas o logo da caveira assim dando uma identidade visual mais style para os atletas usarem. E no material utilizamos a melhor borracha do mundo, a malasiana.

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RI! – Com todo o avanço tecnológico, a marca é internacional ou visa apenas o enorme mercado nacional brasileiro?

RF –  Os produtos da Skullboards no momento são todos fabricados fora, nas melhores fábricas do mundo. Por enquanto não há nenhuma fábrica nacional produzindo nossas pranchas a nível profissional.

Em questão de média a Skull já é internacional. E fizemos uma campanha forte com o Youriding dando a possibilidade de pessoas do mundo inteiro ter as pranchas no jogo.

No seu segundo mês de lançamento a página do Facebook pulou para 10 mil  seguidores do mundo inteiro temos grandes interessados em distribuição da marca lá fora e só uma questão de tempo.

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RI! – Que estratégia de marketing você tem planejado para esse início de marca?
RF -Estamos fazendo um trabalho forte com as lojas, mostrando que o bodyboard tem identidade e não só ter as pranchas  largadas de qualquer jeito. O bodyboard tem que ter o seu próprio espaço dedicado.  Queremos trabalhar com atletas de personalidades fortes, que pegam onda porque gostam, porque faz bem e porque amam o esporte. Não queremos fazer igual a maioria das marcas: trabalhar robôs de competição.

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RI! – Você se tornou um dos freesurfers mais mediáticos do Brasil, senão do mundo. Como você encara isso? Fale sobre seus seguidores, alcance, patrocínio e tua visão do esporte.

RF – Eu nunca fiz nada pela fama, eu fiz tudo porque eu gosto muito de produzir e inovar no bodyboard. E se de alguma  forma isso inspira outras pessoas a acompanhar meu trabalho eu fico ainda mais pilhado. Eu quero ir até aonde meu corpo aguentar.

Meus patrocinadores são MCD, Mafia Bros DIST, Skullboards, Saúde Integrada Santos, Raw Filming,

Minha visão do esporte são que as possibilidades são inúmeras, não importa o que você faça nunca vai ser o suficiente. Sempre tem algo que você pode melhorar.

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RI! – Há pouco tempo lançamos uma matéria aqui no site da Ride It! sobre o Slasher. A que pé anda essa  máquina enquanto produto?

RF – O Slasher Pull está em fase final, a pré-venda deve sair para o final do ano e a demanda é enorme, mas estamos fazendo tudo com muita calma. O Slasher muda totalmente o que não é possível fazer em ondas fracas e em breve atletas do mundo todo não terão que ficar parados nos dias flat.

A nova versão do Slasher Pull terá mais força e mais velocidade que no vídeo passado, pode se preparar para um Natal bom pessoal.

RI! – Deixe uma mensagem para os leitores da Ride It!

RF – Obrigado seus loucos!!!  Vlw Ride It! obrigado Elmo, o livro ( Bodyboard Art ) foi um estouro!

Abaixo o seu mais recente vídeo dando guerra com o Slasher!

Entrevista por Elmo Ramos e Imagens Rudolph Lomax Fotografia, Raw Filming, Rafaski




There are 3 comments

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  1. Duda Hawaii

    ACHO só acho que posso falar sobre o esporte…sabe nos meus mais de 20 anos de B.B ja vi muito disso..pessoas vindo com “propostas inovadoras” …mas q no fundo é tudo de si pra si mesmo..agora qdo eu li ..wue a prancha nao é feita pra robos de competicao..de qm ele fala ? Do ben player ? Do mike ? Do hubbard ?botha?gt?hardy?mitch? Por que so pra citar alguns..esses caras sao competidores….kkk…ha..entendi a prancha e feita pra free surfers que surfam ondas ate 4 pes ? Saco cheio de ver um alias mais um aproveitador falando mal de competidores por que sabe q se for competir e o mar estiver mais que 4 pes , vai amarelar como fez no chile…e o pior e saber que nego bobo ainda da moral….se eu for comprar uma prancha vou comprar de alguem que ja surfou em varias condicoes nao um ze ninguem que so pega marola …o cara é muito bom de MKT sem duvida ..um genio..mas eu nao caio nessa.


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